quinta-feira, 15 de abril de 2010

O comunismo, a ditadura e os mortos!

Muitos artistas fazem qualquer coisa por qualquer cachê.

Se forem analisar a história, vide nos editoriais dos jornais da época (internet), os comunistas tentavam tomar o poder à bala, para a implantação da ditadura comunista.
Muitos cidadãos brasileiros e estrangeiros, INOCENTES, foram trucidados por estes comunistas.
Muitos dos terroristas morreram em campo de batalha. Eles queriam tomar o poder na marra. Houve reação `a atuação criminosas destes, do mesmo modo que A POLÍCIA HOJE enfrenta os bandidos armados.

O Brasil precisa TAMBÉM, reconhecer o seu passado negro, de atuação de terroristas torturadores, muitos deles, hoje, no poder, desfrutando de indenizações milionárias.

Muitos deles NUNCA trabalharam na vida. Não sabem o que é dureza.
Posar de inocentes e perseguidos é fácil.
Outros, ditos exilados, foram viver na EUROPA, desfrutando da boa vida e hoje recebendo indenizações milionárias, arrancadas do suor do povo honesto e trabalhador.
Enquanto os comunistas/terroristas queriam o poder (favor ver a história), o POVO HONESTO E TRABALHADOR sustentou o BRASIL. Este povo honesto e trabalhador SOFREU também, pelos atos, TANTOS dos terroristas, como dos militares.
É preciso saber por quais motivos, muitos destes SUMIRAM ou foram exilados.
Os exilados ou foragidos disseram que não queriam ser presos. Será que era isso mesmo?
Nós cidadãos do bem, queremos saber de tudo.
Quem morreu? Quando morreu? Onde morreu? Em que circunstância morreu? O que fazia quanto morreu? Quem participou da morte? Quais as circunstâncias do crime? Qual era o seu sustento.
Querermos saber da história completa do morto.
Muitos comunistas se auto-intitulam heróis, lutadores pela democracia, o que não é verdade.
Eles queriam e querem a ditadura socialista. Eles no poder, com o dinheiro do povo e o povo na merda, como disse o grande guia.

Com as respostas acima, vamos saber quem é quem e daí, tirar o nosso juízo de valor.
Se morreu em batalha, santo não era. Muito menos defensor da democracia.
Se era inocente e foi vítima da DITADURA, é só pleitear as indenizações que bem entender.

Veja o artigo:

“OAB lança campanha pela abertura dos arquivos da ditadura militar

A seccional do Rio de Janeiro da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) lança nesta sexta-feira (16/4) uma campanha em defesa da abertura dos arquivos da ditadura militar. O presidente da entidade, Wadih Damous, diz querer o reconhecimento público de que a ditadura não é uma página virada da História. “Temos cidadãos brasileiros que desapareceram como se nunca tivessem existido”, afirma.

"Será que essa tortura nunca vai acabar?" é a pergunta que Sônia de Moraes Angel, interpretada pela atriz Fernanda Montenegro, fará na TV e em cinemas a partir de amanhã. Segundo a OAB, Sônia, economista e professora, foi torturada e assassinada durante o regime militar e seu corpo nunca pôde ser velado pela família.

Assim como Sônia, outros militantes mortos e desaparecidos serão revividos por nomes da dramaturgia em pequenos filmes, de 30 segundos, da “Campanha pela Memória e pela Verdade”.

A atriz Fernanda Montenegro afirmou que "a anistia não significa que os mortos não devam ser enterrados e que não devam ser esclarecidos os lugares onde esses corpos estão". Osmar Prado interpreta o comunista Maurício Grabois, desaparecido na Guerrilha do Araguaia. "A democracia não está consolidada, porque existe uma ferida que não cicatriza" afirma Prado.

Participam ainda Eliane Giardini, como a professora Ana Rosa Kucinski; Mauro Mendonça, como o líder estudantil Fernando Santa Cruz; Glória Pires, como a professora Eleni Guariba; e José Mayer, como o comunista David Capistrano. "A verdade deve prevalecer sempre. Sou contra qualquer censura. E essas informações são fundamentais para os familiares. Falta um pedaço da história dessas pessoas", ressalta Mayer.

Na última quarta-feira (14/4) o STF (Supremo Tribunal Federal) adiou, por falta de “quorum completo”, o julgamento da ação proposta pela OAB sobre a interpretação da Lei de Anistia de 1979. A entidade sustenta que crimes de tortura cometidos no regime militar não teriam sido anistiados pela legislação, permitindo que ainda hoje os responsáveis pelas agressões sejam processados e punidos.

Há ainda outra ação em tramitação no STF, contra o sigilo de documentos no Brasil”


15/04/2010 - 14h00