quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Quem???

Quem é que já matou mais de 100 (cem) milhões de pessoas?
Quem é o maior assassino de todos os tempos?
Quem é que faz guerra?
Quem é o maior terrorista do mundo?
Quem criou a guerra fria?
Quem criou o terrorismo?
Quem é o maior mentiroso de todos os tempos? (não vale o lulla lellé).
Quem é o maior enganador de todos os tempos? (insisto, não vale o lulla lellé).
Quem é que invade outros países e mata milhares de civis?
Quem é que surrupia a riqueza alheia sem o mínimo de esforço?
Quem é que se intromete na vida alheia sem pedir licença?
Quem é que fica 24 horas por dia pensando como acharcar a riqueza e os direitos das pessoas?
Quem não honra as leis que faz?
Quem é que rouba o teu dinheiro e doa aos outros países?
Quem é que mesmo quebrado, consegue emprestar bilhões de dólares?
Quem é que polui as mídias com propaganda de si 24 horas por dia?
Quem trata os adultos como se fossem crianças?
Quem infantiliza as pessoas para melhor dominá-las?
Quem usurpa os direitos dos pais, das mulheres, das crianças e dos idosos?
Quem não permite que o cidadão honesto e trabalhador possa se defender dos ladrões e delle mesmo?
Quem vive aterrorizando as pessoas com catástrofes provocadas por elle mesmo?
Quem cobra pedágios  e comissões para que você possa praticar qualquer ato na sua vida? (isto é chamado de imposto).

E ainda tem gente que acredita nelle? (por favor, não vale o lulla lellé).

Este monstrengo é o ESTADO,

O estado é o principal terrorista

O vazamento de petróleo na Bacia de Campos é semelhante ao vazamento no Golfo do México. Lá, a empresa responsável era a BP. Aqui é a Chevron.

Apenas para argumentar: Os desastres ambientais foram desenhados no jogo de RPG, chamado de Iluminatti, no ano de 1994.

 
Quando houve o vazamento no Golfo do México, o presidente Yanke, o Sr. Obama cogitou da possibilidade de se cobrar royalties sobre petróleo explorado em alto-mar, com a justificativa de que era para angariar fundos para socorrer eventuais desastres ambientais.

Em tempos de dívidas mundiais astronômicas, guerras no Oriente Médio, com “primaveras” árabes e revoluções duvidosas, invasões e destituição de presidentes, governo e moeda mundial, impostos mundiais, é bom ficar de orelha em pé.

Continua a insistência da mídia, principalmente pela revista VEJA e agora, com a colaboração do delegado da polícia federal, sobre eventuais ataques terroristas no Brasil, exigindo legislação a respeito.
O delegado federal alegou que a copa do mundo é um ótimo motivo para o terrorismo.

Só lembrando de que em nenhuma copa do mundo ou jogos olímpicos recentes ocorreram ataques terroristas.

Segundo os mesmos, a fonte é o FBI e a CIA.

Estas duas policiais secretas são tão especializadas que não conseguiram evitar um “ataque terrorista” dentro do seu próprio país (são eles mesmos que acusaram o tal Osama e a Al-quaeda).

Como está havendo constante insistência das mídias para a elaboração de leis antiterroristas, principalmente aquelas que atingem a chamada opinião pública, somando ao fato de que o exército brasileiro está em intenso treinamento aqui no Vale do Paraíba e na Amazônia, alguma coisa virá.

Só nos falta agora, uma lei igual ao tal “ato patriota americano”.
Com certeza, tal como aconteceu nos Estados Unidos, será a própria população a principal suspeita de ser terrorista em potencial.

O estranho é que os outros cometem crimes e as leis são feitas para serem aplicadas contra os inocentes.

Na minha humilde opinião, já existe lei mais que suficiente para punir (já que lei nenhuma combate crime) eventuais crimes de terrorismo.

Como é de hábito, toda vez que acontece algum crime, a imprensa promove a sua dramatização e exploração e o inútil congresso nacional elabora uma lei para surrupiar direitos e patrimônio do cidadão, a pretexto de evitar tais crimes.

Segundo vários estudiosos e parlamentares americanos, a lei chamada de “ato patriota” já havia sido elaborada antes mesmo do dia 09 de setembro de 2011.
Esta lei foi apresentada 20 (vinte) dias após o 9/11, contendo nada mais nada menos do que 9 (nove) mil páginas.

A cada dia que passa, sentimos que a nossa liberdade e o nosso patrimônio estão pouco a pouco sendo transferidos para o estado, sendo que a violência e a insegurança aumentam nas mesmas proporções.

Enfim, o ESTADO é o principal TERRORISTA.

domingo, 20 de novembro de 2011

Estado, o monopolista de idéias!

O Estado é monopolista de idéias!
Ele, com o dinheiro surrupiado dos contribuintes, faz propaganda de si, 24 horas por dia.
E, ainda, o estado mantém profissionais que trabalha para ele, tais como jornalistas, professores, operadores do direito e intelectuais. Todos, filhotes estatais.

No mais, existem várias teorias e estatísticas que vão de encontro com `as estatais.
No entanto, o estado, pelos seus agentes acima citados, não permite qualquer discussão de outras que não estejam alinhadas com ele.
Políticas públicas estatais é sinômino de restrição de liberdade e expropriação de patrimônio do cidadão.

Para conhecer a real intenção das políticas públicas, é só procurar saber quem ganha e o quanto ganha com as tais políticas.

Mas, com certeza, cada vez mais o patrimônio e a liberdade do cidadão estão indo para os estatistas.

Terça-feira, 20 de Setembro de 2011

Mamografia sistemática: inútil na redução da mortalidade

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Além da mamografia poder ser ligeiramente dolorosa para a mulher por compressão da mama e de existirem numerosos casos de falsos positivos que provocam inutilmente preocupações psicológicas, alguns estudos sugerem que a repetição sistemática das mamografias preventivas poderá em vez de diminuir, aumentar o risco de contrair um cancro da mama devido às radiações.

Apesar destes constrangimentos, trata-se aqui de saber se o despiste do cancro da mama através de mamografias sistemáticas pode prevenir o seu aparecimento.

Ora, a revista British Medical Journal (BMJ) acabou de publicar no dia 28 de julho de 2011 um estudo que prova a inutilidade das mamografias de rotina na diminuição da mortalidade no cancro da mama.

Os autores compararam a mortalidade do cancro da mama em vários países em que os meios de tratamento eram idênticos, mas em que o despiste sistemático por mamografia se iniciou em datas diferentes.

O período do estudo foi de 1989 a 2006. Os países foram a Suécia, a Noruega, a Holanda, a Bélgica, a Suíça e a Islândia, portanto países em que os meios de tratamento após o despiste de um cancro da mama são similares. 

Primeira constatação: durante este período verificou-se um decréscimo em 25% da mortalidade por cancro da mama. À primeira vista pode-se pensar que essa diminuição terá sido devida ao despiste sistemático pela mamografia. Mas, apesar dos vários factores que dificultam a interpretação, parece não ter sido o despiste com as mamografias que conduziram à diminuição da mortalidade por cancro da mama, mas sim, os progressos no seu tratamento.

Os autores constataram que apesar da introdução do despiste sistemático com a mamografia se ter realizado anos diferentes nestes países, a diminuição progressiva da mortalidade verificada foi exactamente a mesma em todos esses países.


http://www.bmj.com/content/343/bmj.d4411.abstract

Idiotas, deixem a sociedade em paz!

Como doutrinar através de notícias tendenciosas!

Veja a notícia abaixo.

Além de tendenciosa, ela está fazendo doutrinação buscando objetivos que não têm nenhuma relação com a própria notícia.

Como já se falou, esta campanha ou propaganda em relação a acidentes de moto, é uma preparação da população para mais uma das “políticas públicas” que está vindo por aí.

Motociclista prepare o bolso!

Este estado ditador, fraudador e ladrão das riquezas e liberdades alheias, em pouco tempo, estará tornando obrigatório o uso de coletes air-bags para motociclistas (cogita-se air-bags e chips obrigatórios para todos os veículos).
Este colete atualmente custa R$350,00, sendo que anualmente deverá ser feita a sua revisão, com troca da garrafinha de ar comprimido no valor de R$50,00.
Certamente, este produto nenhuma serventia terá, assim como não tem o cinto de segurança (não me enganei, não) e o tal de extintor (este tem que ser trocado todo ano).

Esta é a nova modalidade de estado sociolista-capitalista.

Elles criam o problema, aleardea este problema para justificar o uso obrigatório e o estado-empresário, devidamente conluiado com o fornecedor, cria a obrigatoriedade de uso do produto deste empresário.
O próprio estado determina quem vai ter que adquirir o produto e determina também o seu preço e quando este produto deva ser substituído.

É moleza ser empresário deste jeito.

A própria notícia é contraditória.

Se o aumento de mortes está ligado ao aumento de número da frota, não há que se falar em disparo de número de mortes.
Este aumento é natural em razão do próprio aumento da frota.

O título da notícia deveria ser no sentido de que o aumento da frota de motocicletas fez aumentar o número de mortes na mesma proporção.

Simples, não?

Como o Brasil é muito grande e a frota é numerosa, as pesquisas devem levar em conta as características de cada cidade.
Assim, não há nenhum absurdo ou epidemia.

O que há é uma epidemia muito grande de comunização, socialização, ideologização, idiotização e doutrinação de jornalistas, advogados e professores, todos formadores de opinião,  sufocando a sociedade com tantas inutilidades e idiotices.

Se adotarmos a idiota idéia deste estado ladrão, corrupto, burro e jornalistas esquerdistas, então para reduzir o número de mortes, uma vez que as vítimas têm o mesmo perfil de jovens de 20 a 29 anos e de baixa renda, daqui a pouco, elles vão proibir que estas pessoas pilotem motocicletas.

É bom nem mencionar isto, senão o estado vai nos levar a sério.

Agora, fazer comparação com mortes de americanos na guerra do Vietnã e mortes com armas de fogo, é muita falta de respeito com a inteligência do cidadão.

Não dá para saber se isto é uma crítica ou elogio aos americanos no Vietnã.
Segundo os historiadores, embora tenha morrido 65 mil americanos (soldados), as mortes dos vietnamitas ultrapassaram a casa do MILHÃO, numa total desproporção.

Portanto, a comparação foi incompleta e fora do contexto.

Em relação `a comparação com mortes com arma de fogo, está escancarado aqui a doutrinação, fazendo proselitismo à proibição de armas de fogo.

A notícia não informa que as mortes por arma de fogo foram provocadas por ladrões e agentes estatais e armas ilegais que o próprio estado, por seus agentes, trafica ou permite que se trafique estas armas.

Se este estado, ladrão, ditador, violento e burro pensa que proibir arma de fogo (violando a constituição, pois estes inúteis perderam o plebiscito) vai diminuir o número de mortes (não verdade, elle sabe que não e nem é esta a intenção delle), deverá também proibir que os motociclistas, com o mesmo perfil acima, utilizem motocicletas, afinal de conta, estes motociclistas são os responsáveis pela tal “epidemia”.

Para este estado, a solução para acabar com a doença é matar o doente.

Idiotas, deixem a sociedade em paz!

Mortes envolvendo motos disparam em pequenas cidades

Nos últimos dez anos, número equivale ao total de americanos mortos na Guerra do Vietnã

20 de novembro de 2011 | 8h 03
AE - Agência Estado

O aumento da frota de motos em circulação no Brasil se tornou responsável por uma das piores epidemias que o País já enfrentou. Foram 65 mil mortes em acidentes com motocicleta nos últimos dez anos - número equivalente ao total de americanos mortos na Guerra do Vietnã. 

Efrém Ribeiro/Meio Norte
Desde 2007, moto mata mais que carro

E não é nas grandes metrópoles litorâneas ou do Sudeste que as mortes têm maior peso nas estatísticas. São as pequenas cidades do interior, especialmente do Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País, que concentram as maiores taxas de mortalidade por quantidade de motos ou motonetas em circulação - em municípios como São Gonçalo do Piauí (PI), Ribeirãozinho (MT) e Aurora do Tocantins (TO).

Em números absolutos, as mortes em cada uma dessas cidades podem não impressionar. São duas, três, dez por ano. Por isso, não provocam tanto barulho. Mas, quando somadas, configuram uma epidemia só comparável à provocada pelos assassinatos. E as vítimas têm o mesmo perfil: jovens de 20 a 29 anos, do sexo masculino e de baixa renda. Nessa faixa etária, nem câncer nem enfarte nem nenhuma outra doença mata mais do que as motos. Só as armas de fogo.
Entre as capitais, São Paulo ocupa apenas o 13.º lugar no ranking da mortalidade envolvendo motociclistas. O Rio fica em 15.º. A campeã, com uma taxa três vezes maior, é Boa Vista (RR), seguida de perto por Palmas (TO).

O Ministério da Saúde se diz preocupado com o crescimento das mortes, mas há poucos programas de abrangência nacional em curso para combater a epidemia.
O aumento das mortes está diretamente ligado ao avanço da frota sobre duas rodas que, de 2000 a 2010, cresceu quatro vezes de tamanho. É exatamente a mesma taxa de crescimento do número de mortes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A Lei Seca nos Direitos dos Outros é Refresco!


A Lei Seca Em São José dos Campos!

Os dados abaixo colhidos no site do jornal “Ovale”, demonstram, de forma clara e inequívoca, de que a finalidade da tal “Lei Seca” é bem outra.

A política atual mundial caminha para a destruição da chamada classe média, eis que é ela a tal opinião pública. Esta apresenta uma real ameaça ao domínio oligárquico mundial. 

As demais classes já estão nas mãos dos governos através de bolsas e outras mamatas estatais, tais como cargos públicos doações ilegais, expropriações de bens móveis e imóveis.

Veja os dados:

Período: Janeiro a outubro de 2011.

Operações realizadas: 160 com abordagens de 4.324 (quatro mil, trezentos e vinte e quatro) motoristas (inocentes submetidos a humilhação e perda de tempo por mero capricho estatal), dos quais 262 (duzentos e sessenta e dois) ACEITARAM (foram coagidos sob pena de várias sanções administrativas, financeiras e criminais) soprar o tal bafômetro e 15 (quinze) recusaram, obviamente sofreram as conseqüências por não aceitarem a se submeter aos caprichos dos estatistas.

Esta mesma informação dá conta que 88 (oitenta e oito) pessoas foram autuadas por estar com excesso de álcool acima do limite legal.

Tais operações (perseguição da classe média) eram realizadas da meia-noite até às 04h00, foram alteradas para o período de 02h00 às 06h00.

A prefeitura de São José dos Campos informou que no PRIMEIRO SEMESTRE de 2011, foram registradas 36 mortes em 4.823 acidentes

A prefeitura, no entanto, não possui a estatística de acidentes causados por motoristas bêbados.

Com estes dados, podem-se tirar algumas conclusões:

1 – do período de janeiro a outubro de 2011 foram autuadas 88 (oitenta e oito) pessoas por estarem com o nível de álcool acima do permitido. Isto significa que 4.236 (quatro mil, duzentos e trinta e seis) abordagens (4.324 – 88) foram ABUSIVAS e DESNECESSÁRIAS, por submeteram pessoas HONESTAS e TRABALHADORAS a poder abusivo estatal de se soprar um aparelho e ou da retenção e busca pessoal abusiva, para verificar o que estas pessoas possuiam no SANGUE.

 Todas as pessoas que SÃO SUBMETIDAS a humilhação e pentelhação estatal NÃO HAVIAM COMETIDO CRIME ALGUM (por mais que os “juristas” estatizados aleguem o contrário) eis que estar acima de limite de álcool no sangue (limite estatal) NÃO LESA PATRIMÔNIO ou a SAÚDE DE ALGUÉM ou muito MENOS, COLOCA tais bens em RISCO.

No entanto, o PREJUÍZO para estas pessoas é imensurável. No seu momento de diversão e distração, ajudando no desenvolvimento do comércio, no setor de alimentação de diversão, sofre perseguição estatal.

2 -  Se, conforme informação da prefeitura de São José dos Campos (há quase vinte anos, esta prefeitura está dominado pelos estatistas, com políticas invasivas na vida das pessoas e no comércio), no PRIMEIRO SEMESTRE de 2011, aconteceu 4.823 (quatro mil, oitocentos e vinte e três) acidentes com 36 (trinta e seis mortes).
A prefeitura não tem estatísticas se nos acidentes houve o envolvimento de motoristas com nível de álcool acima do limite estatal.

Em termos percentuais, 36 mortes significam  0,83%  dos acidentes resultaram em mortes.
Nem mesmo o ESTADO soube informar de que foi a culpa e se houve o envolvimento de álcool no acidente e muito menos, que a causa do acidente foi o álcool.

 3 –  No período de janeiro a outubro de 2011 foram realizadas 160 operações.
Presume-se que  houve uma operação dia, com envolvimento de umas 10 (dez) viaturas com 40 (quarenta) policiais.
Estas operações são planejadas e tem uma duração razoável de 10 (dez) horas por dia.

Então, a cidade, os cidadãos honestos e trabalhadores, FICARAM SEM A PROTEÇÃO DESTES POLÍCIAIS, pelo período de 160 (cento e sessenta) dias.

É sabido que a cidade de São Jose dos Campos (foi informação da imprensa) é uma das mais violentas do Estado de São Paulo.

Nestes 160 (cento e sessenta) dias em que os POLICIAIS FICARAM fazendo BLITZ à busca de MOTORISTA com ALCOOL no sangue (não existiu o crime ainda, eis que ausente a lesão de patrimônio ou físico nas pessoas), OS LADRÕES E TRAFICANTES fizeram a festa e a sociedade ficou a mercê dos BANDIDOS (que são importantíssimos instrumentos de políticas estatais).
Nunca se furtou ou roubou tantos veículos na cidade (as seguradoras agradecem).

Neste período, o ESTADO autuou 88 (oitenta e oito) condutores por estarem com álcool no sangue além do limite estatal (é o chamado crime de mera conduta).
                       
4 – Quando os cidadãos saem para a noite para os motivos que só interessam a eles, estes CONDUTORES estão FOMENTANDO a ECONOMIA gerando RIQUEZA e EMPREGOS nos mais diversos setores da sociedade.
Que digam os garçons, cozinheiros, fornecedores e etc.

Já os LADRÕES estão fomentando o CRIME (o estado agradece) gerando DESPESAS PARA A SOCIEDADE E SERVIÇOS ESTATAIS.

Os bares, restaurantes, boates e demais locais de diversão SÃO FONTES GERADORES DE RIQUEZA (que o próprio estado se APROPRIA através das mais diversas leis).
Os CONDUTORES (a maioria absoluta é de classe média) perseguidos pelo ESTADO são importantíssimos para a ECONOMIA.

Eles geram empregos nos mais diversos SETORES DA SOCIEDADE.

Qual riqueza que o ESTADO e os BANDIDOS produzem para a sociedade?

5 – A mera condução de veículo alcoolizada não É CRIME e nem DEVE SER CONSIDERADA CRIME (a intenção dos estatistas é controlar a sociedade por crimes de opiniões).

A chance do CONDUTOR cometer CRIME (na direção do veículo) de MADRUGADA é muitíssimo reduzido em razão da ausência de PEDESTRES em comparação com o período diurno.

Os próprios dados estatísticos (ocultado pelo estatistas) demonstram isso.

Se o CONDUTOR se lesionar, o problema é DELE.

Por outro lado, se o CONDUTOR se envolver em crime em razão do nível de álcool no sangue A HISTÓRIA É OUTRA.

Mas, SOMENTE SE HOUVER CRIME. Antes, não!!!

5 – Como se viu, o ESTADO, ao invés de COMBATER os LADRÕES e TRAFICANTES, optou por MOLESTAR os cidadãos de bens que AJUDAM na CRIAÇÃO DE RIQUEZA, sem que estes tenham cometido CRIMES.

Onde haveria mais SERVENTIA?

Os policiais ENVOLVIDOS em BLITZ, direcionados para cuidar da SEGURANÇA da SOCIEDADE contra os LADROES E TRAFICANTES ou ficar CERCANDO MOTORISTA em trânsito em BUSCA de INFRAÇÃO de MERA CONDUTA?

Isto sem falar nos CUSTOS que ESTAS OPERAÇÕES INÚTEIS provocam.

A sociedade ficou a MERCÊ DOS LADRÕES E TRAFICANTES por 160 (cento e sessenta) dias (dia e noite), ante a ausência dos policiais que estavam envolvidos em BLITZ.

Melhor seriam que os recursos gastos NESTAS BLITZ INÚTEIS fossem investidos na melhoria do atendimento nos prontos-socorros e hospitais públicos.

Caso os CONDUTORES viessem a cometer algum crime em razão da condução prejudicada pelo álcool, eles responderiam pelos crimes PRATICADOS.

E, por fim, quem ganha com estas BLITZ inúteis é o ESTADO (multas, apreensões e imposição do poder estatal), os pátios e os guincheiros (procurem saber quem são os donos, talvez reside aí, um dos motivos das blitz).

Como se viu, a INTENÇÃO ESTATAL é bem OUTRA.

ZERO deveria ser a TOLERÂNCIA DA POPULAÇÃO COM O ESTADO (esta inutilidade).

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O estado cria o problema, o povo reage e o estado apresenta a solução!

A velha tática de governos tiranos, usurpadores dos direitos e da riquezas alheias, foi posta em prática novamente.

Por dois meses, a imprensa (tentáculo do governo) ficou martelando a população com notícias sobre acidentes envolvendo motoristas suspeitos de estarem dirigindo com nível de álcool superior ao limite imposto pela ditadura legalizada.
Obviamente, o governo, usando a imprensa para convencer (psicologicamente) o povo, que é necessário alterar a lei para "punir" condutores (punir sem que haja crime).

Existe uma punição antecipada para os motoristas que não estão alcolizados.

Eles são submetidos a humilhação pela polícia quando tem os seus veículos parados em blitz, além do caos no trânsito. Eles submetidos a busca pessoal e são OBRIGADOS a soprar o famigerado BAFÔMETRO ainda que não apresentem quaisquer indícios de alcoolemia. 

O governo e a "sua" imprensa não informam os dados corretamente e manipulam vergonhosamente dados estatísticos para convencer a população de insonsos a se submeter aos caprichos estatais.

Geralmente, a imprensa governista e estatista pela própria natureza, colhe depoimento de "especialistas" que SÓ DEFENDEM A TESE GOVERNISTA.

Os demais acidentes (a grande maioria) que são cometidos por pessoas sóbrias não foram objetos de DISCUSSÃO.
Os especialistas que PENSAM DIFERENTE DO GOVERNO não são ouvidos pela IMPRENSA GOVERNISTA.
Assim, prevalece a TESE GOVERNISTA, SEMPRE.
Lei nenhuma previne crime. Isto é de conhecimento de todos.
A lei só é aplicada depois que o crime acontece.

Mas na questão do BAFÔMETRO, as pessoas (alcoolizadas ou não) já são MOLESTADAS sem que HAJA CRIME ALGUM.
Isto acontece tão somente pelo capricho ESTATAL.

Se o GOVERNO (ditadura legalizada) estivesse mesmo preocupado com a vida do povo, todo DINHEIRO gasto nos ESTÁDIOS DE FUTEBOL (copa do mundo e olimpíadas), com bafômetros, com viaturas, tempo perdido com comandos para ABORDAR TODAS OS MOTORISTAS (alcolizados ou não) seriam direcionados para os PRONTOS SOCORROS para atender aquelas pessoas que têm urgência no atendimento.

Todos os policiais (pitbulls estatais) envolvidos em blitz deveriam estar PREVENINDO CRIMES praticados contra os TRABALHORES pelos LADRÕES e TRAFICANTES (estes dois, importantíssimas ferramentas estatais para o controle psicológico da população).

Enquanto os policiais (pitbulls estatais) estão ENCHENDO O SACO DOS MOTORISTAS (alcolizados ou não) os LADRÕES VÃO ASSASSINADO E ROUBANDO o povo que sustenta CORJAS DE VABAGUNDOS ESTATAIS, sem que tenha NENHUM AGENTE ESTATAL para PREVENIR tais crimes.

E aí ficam os INÚTEIS LEGISLADORES (larápios do patrimônio do trabalhador) fazendo leis para impedir o uso de celular em banco (atrapalhando o pessoal de bem), leis para obrigar que cada comércio tenha um exemplar do Código do Consumidor (alguém já leu tais códigos?), leis para obrigar que escritórios tenham extintores, banheiros, cafezinho, ventilador, escada rolante, babador, bimbelôs, bebedouros, toalhas e etc.

O governo, o legislador e judiciário é TUDO ESTADO, é TUDO GOVERNO. Todos exploram a população para o seu bem estar. Não existe razão para a existência deste.
Tudo que o estado faz, qualquer um pode fazer.

O texto abaixo, com dados estatísticos, jogam no lixo toda falácia ESTATAL e "sua" "democrática" imprensa.

A preocupação do governo com a tua vida é a mesma preocupação que o ladrão tem com o seu patrimônio.

http://www.pliber.org.br/Artigos/Details/58

Esse artigo certamente será muito controverso até mesmo para quem apoia o LIBER, pois rompe com certas barreiras do “politicamente correto” para discutir com racionalidade e dados concretos sobre uma questão que parece ser uma unanimidade nacional: a lei seca.

A lei seca foi promulgada em 2008 com o objetivo nobre de reduzir o número de acidentes no trânsito, sob a alegação que o uso de álcool, em qualquer quantidade, reduz significativamente a atenção e reflexos do motorista, aumentando assim a probabilidade de um eventual acidente. A grande mídia incorporou esse objetivo e vem divulgando ações da lei seca sob uma perspectiva extremamente favorável.

Desde já deixamos claro aqui que dirigir sem condições físicas ou psicológicas é uma atitude absolutamente lamentável. Desde já pugnamos para que todos os motoristas só trafeguem nas ruas quando estiverem em plenas condições, e isso inclui não somente não dirigir alcoolizado, mas também drogado, machucado ou sem condições psicológicas, tal como acontece no momento subseqüente a uma tragédia familiar, perda do emprego, briga com companheiro ou amigos, entre outros.

Vamos argumentar, contudo, que a Lei Seca, apesar da sua aparente boa intenção, é intrinsecamente imoral e não surte os efeitos desejados pela sociedade, qual seja, a redução de acidentes de trânsito, vindo a ser apenas mais um meio de arrecadação de receitas para o Estado.

A Lei 11.705/2008, também conhecida como Lei Seca, entrou em vigor no dia 20/06/2008, e dispõe que a tolerância para consumo de álcool é zero, sob pena de multa e suspensão da carteira de motorista por 12 (doze) meses.
Por que essa lei é imoral?

Argumentamos que toda lei que impõe uma sanção para uma conduta que não causa vítimas é moralmente injustificável. Esse pensamento não é novo e nem é uma criação do moderno movimento libertário. Na Roma antiga, era um chavão jurídico a seguinte frase: “nullum crimen sine iniuria”, que pode ser traduzido como “não há crime sem dano”.

Isso significa que não faz sentido classificar uma conduta como criminosa se tal conduta não traz, por si só, uma vítima.

No caso da Lei Seca, a conduta criminosa (ainda que esse crime seja punível apenas com multa) é a seguinte: “dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência”.

Pegando essa frase, utilizando-se apenas o ato criminalizado, que é o verbo “dirigir”, vemos que não há, a princípio, uma vítima. De fato, uma pessoa que dirige alcoolizada do bar até a sua residência, não causou dano a ninguém. Logo, essa conduta não deveria ser um crime.

Os governantes em geral admitem que a conduta em questão não cause danos por si só, mas argumentam que ela aumentaria exponencialmente a possibilidade de ocorrer outra conduta que, essa sim, causaria um dano a outra pessoa.
Ainda que déssemos razão aos governantes e à mídia em geral, esse pensamento é extremamente perigoso.

No momento em que damos a um governo o poder de decidir que condutas podem ser criminalizadas não porque causa danos, mas sim porque podem eventualmente ajudar a criar uma conduta verdadeiramente danosa, abre-se uma porta para a tirania e a opressão. O que impediria um governo com tal poder de proibir o consumo de batatas fritas porque elas podem causar colesterol? Opa, isso já acontece. O Ministério da Saúde, recentemente, passou a chantagear empresas de alimentos para diminuir o sal, açúcar e gordura de alimentos.

Esse argumento do dano potencial é tão absurdo que o governo poderia ainda nos proibir de usar carros, facas, pedras, eletricidade, bicicletas, etc. Até mesmo o sexo, atividade mais natural do planeta, poderia ser criminalizado, já que pode servir com transmissor de doenças.
O fim do caminho desse tipo de política é só poder transar com autorização do governo, depois de um processo administrativo iniciado com um requerimento em três vias e com pré-agendamento de um fiscal do governo para garantir que a camisinha esteja no lugar.

São tantas as coisas que podem servir de instrumento de dano que a própria vida em sociedade ficaria inviabilizada. Certamente não é essa a solução. Não vou aqui negar que beber é extremamente prejudicial para qualquer motorista. Logo, a punição deveria ocorrer para quem bebeu, dirigiu e acidentou alguém. Do ponto de vista libertário, não há problema nenhum em usar o consumo de álcool como agravante, ou seja, se a pessoa bebeu, dirigiu e machucou outra pessoa, a pena poderia ser agravada fortemente pela bebida, mas apenas se houve o dano, nunca se nada ocorreu.

Discutida a moralidade, vamos falar agora dos efeitos práticos da Lei Seca. É extremamente comum ouvir falar que a Lei Seca diminuiu os acidentes de trânsito no Brasil. Isso é MENTIRA!
Os dados mais confiáveis para acidentes de trânsito são os do DPVAT, que é o seguro obrigatório pago para pessoas que se acidentaram no trânsito.
Como a Lei Seca entrou em vigor no meio de 2008, vamos apresentar os dados dos anos anteriores:

2005
Mortes: 55.024
Invalidez: 31.121
Danos que não resultaram em invalidez: 88.876
Total: 175.021

2006
Mortes: 63.776
Invalidez: 45.635
Danos que não resultaram em invalidez: 83.707
Total: 193.118

2007
Mortes: 66.838
Invalidez: 80.333
Danos que não resultam em invalidez: 104.959
Total: 252.130

Vamos desconsiderar os dados de 2008, visto que a Lei Seca entrou em vigor no meio do ano, e não temos como saber exatamente a influência do período sem a lei e com a lei em vigor. Seguem os números dos anos com a Lei Seca em vigor:

2009
Mortes: 53.052
Invalidez: 118.021
Danos que não resultam em invalidez: 85.399
Total: 256.472

2010
Mortes: 50.780
Invalidez: 151.558
Danos que não resultam em invalidez: 50.013
Total: 252.351

A média de acidentes nos anos anteriores à Lei Seca ficou assim:
Mortes: 61.879
Invalidez: 52.363
Danos que não resultam em invalidez: 92.514
Média total de acidentes: 206.756
A média de acidentes nos anos posteriores à Lei Seca ficou assim:

Mortes: 51.916
Invalidez: 134.790
Danos que não resultam em invalidez: 67.706
Média total de acidentes: 254.412

Com esses dados, podemos ver que, efetivamente, apenas as mortes no trânsito diminuíram durante a lei seca, em cerca de 20%, caindo de 61.879 para 51.916. Por outro lado, houve um aumento absurdo de acidentes com invalidez de pessoas, em mais de 150%, saindo de uma média de cinco dígitos (52.363) para uma média de seis dígitos (134.790). Os acidentes com danos que não resultam em invalidez até diminuíram um pouco também, mas, no total, durante a Lei Seca, a média total de acidentes aumentou em 20%, saltando de 206.756 para 254.412.

E essa média tende a aumentar. Se o segundo semestre de 2011 for igual ao primeiro, teremos algo em torno da média atual de mortes e de danos que não resultam em invalidez no trânsito, mas os acidentes com invalidez passarão de 200.000 casos, tendo, no total, algo em torno de 330.000 acidentes no trânsito em 2011, o que é cerca de 75.000 acidentes a mais que a média dos outros anos de Lei Seca e 125.000 acidentes a mais que a média dos anos anteriores à Lei Seca.
Ora, se a Lei Seca não diminuiu efetivamente os números de acidentes de trânsito, além de ser imoral, qual o sentido da sua existência?

Do ponto de vista libertário nenhum. Do ponto de vista estatista, total, porque é mais uma fonte de renda do governo. Por ser uma multa, ela não é um tributo do ponto de vista clássico do direito tributário, mas, de fato, funciona como tal.
Apenas nesse ano, que, como visto, tende a ser o mais violento da história do país em matéria de trânsito, o Estado do Rio de Janeiro já aplicou mais de R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões) em multas em virtude da Lei Seca, e isso apenas até agosto. Ademais, estamos falando de apenas um estado da federação brasileira. A Lei Seca levanta, no mínimo, meio bilhão de reais para o Estado brasileiro por ano, e essa é uma estimativa modesta.
Portanto, não se iluda quando ouvir de uma autoridade que a Lei Seca é boa e previne acidentes. Basta ver os dados. Além de não evitar os acidentes, serve como mais um instrumento de arrecadação e corrupção, sem contar que a filosofia que a sustenta leva a um estado totalitário e opressor, sendo absolutamente imoral.
Precisamos dizer não para a Lei Seca, sem deixar de conscientizar as pessoas sobre o risco de beber e dirigir.

Referências:

Dados do DPVAT retirados de http://www.seguradoralider.com.br/desempenho_do_Seguro_DPVAT.asp

Dados da arrecadação da Lei Seca no Rio de Janeiro retirado de http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/9/12/lei-seca-aplica-r-45-milhoes-em-multas

Sobre a cruzada do governo contra a batata frita, recomenda-se: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI12439-15204,00-FUMO+BEBIDA+BATATA+FRITA.html; ou http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI224820-15257,00-MINISTERIO+DA+SAUDE+ANUNCIA+COMBATE+A+ALIMENTOS+GORDUROSOS+E+COM+MUITO+SAL.html.

sábado, 5 de novembro de 2011

Da minha vida, cuido eu. Da sua, você mesmo deve cuidar!

Vale a pena a leitura do texto de Fernando, logo a seguir!
A imprensa (pertence aos controladores do estado) sempre divulga as versões dos agentes estatais, devidamente manipuladas para enganar os incautos adesistas (adere as opiniões sem questioná-las, tão somente em razão de quem as publicou).
As versões que contrariam os interesses estatais (e toda a corja de interessados) não são divulgadas e muito menos debatidas.
O estado (em nível mundial) quer o controle absoluto sobre as pessoas (sobre o patrimônio, elle já tem).

Conheça um pouco da verdadeira intenção estatal, nas abordagens no trânsito.


Se beber, dirija
por Fernando Chiocca, sábado, 5 de novembro de 2011

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O estado a instituição que detém o monopólio da jurisdição sobre o território brasileiro -- acaba de determinar que o ato de dirigir depois de beber é um crime.  Isso mesmo: uma pessoa que toma uma cerveja, entra no seu carro, dirige até sua casa, para o carro na garagem e entra em casa, terá cometido um crime!  De acordo com a notícia:

O crime de embriaguez ao volante só passou a ser previsto de forma mais rígida em 2008, depois que a lei seca reformou o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro.  Antes, só havia crime se o bêbado causasse algum dano ou agisse de forma imprudente. Mas, apesar da mudança, muitos juízes continuaram com o antigo entendimento, considerando na prática a lei seca ilegal.

Mais um crime sem vítima foi criado pelo estado; e o curioso é que, desta vez, eles usam como justificativa para esta invenção a criminalização de outro crime sem vítima imposta por eles mesmos no passado.  O próprio ministro da justiça deles faz a irretocável comparação:

Citando precedente da ministra Ellen Gracie, o relator do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou ser irrelevante indagar se o comportamento do motorista embriagado atingiu ou não algum bem. "É como o porte de armas. Não é preciso que alguém pratique efetivamente um ilícito com emprego da arma. O simples porte constitui crime de perigo abstrato porque outros bens estão em jogo."
Ou seja, o brasileiro que porventura estiver portando uma arma na cintura, com uma arma no carro ou mesmo em casa -- para se proteger ou proteger sua família e propriedade de bandidos -- é e sempre foi, de acordo com o estado, ele mesmo um bandido.  E agora, o brasileiro que estiver dirigindo "portando" uma substância em seu sangue também é um bandido.
Ninguém melhor do que Lew Rockwell resumiu, em seu sensacional artigo Pelo direito de dirigir alcoolizado, quais são as consequências de se permitir que o governo criminalize o conteúdo do sangue ao invés de danos ou ameaças reais.  Exorto a todos que o leiam imediatamente.  Este é o caminho para o totalitarismo, o qual o Brasil trilha a passos largos, sempre seguindo o mesmo roteiro.
A cartilha do totalitarismo
Funciona assim.  A imprensa começa a dar grande destaque para os acidentes provocados por motoristas embriagados, fazendo parecer que esta modalidade de acidente é totalmente nova, embora seu número em relação aos outros tipos de acidentes não tenha sofrido alterações.  Mostra o sofrimento das vítimas e a impunidade do causador do acidente.  Faz parecer inclusive que motoristas sóbrios não causam a maioria dos acidentes e que são os motoristas que bebem que provocam todas as mortes no trânsito.  Em meio a casos de comoção nacional, o governo aprova "leis" que criminalizam o ato de dirigir alcoolizado.  A população bovinamente aplaude.  Assunto encerrado. 
É sempre assim.  Alguém se lembra de quando podíamos dirigir sem cinto de segurança, fumar nos bares ou comprar uma arma?  Mas a tentativa de proibir a direção com uma substância no sangue ainda possui uma diferença em relação a todos esses outros crimes sem vítimas.
Bafômetro, revista e liberdade
A diferença é que o nosso corpo é uma propriedade que o estado, por enquanto, ainda não se atreveu a violar da maneira como faz com as outras.  A polícia, que é o braço armado do estado e serve exclusivamente para impor suas ordens sobre seus súditos, pode, por exemplo, encontrar uma arma ao invadir o carro de uma pessoa ou ao violar a privacidade desta pessoa e revistá-la.  Mas não existe revista no interior do corpo, apenas no exterior. 
Por outro lado, para encontrar a "prova do crime" de estar dirigindo após beber, ou o policial teria de furar a pessoa com uma agulha e mandar o sangue para um laboratório (para só depois dos exames serem realizados saber se a pessoa cometeu um crime ou não) ou a pessoa teria de assoprar o bafômetro.  Mas o policial não pode e nem teria como obrigar uma pessoa a colocar a boca num tubo repleto de germes e assoprar.  O policial vai requisitar que um motorista assopre o bafômetro, mas, mesmo o policial estando armado, o motorista pode recusar.  Ninguém é obrigado a assoprar nada.  Então, o máximo que pode acontecer, é o motorista "levar uma canseira" da polícia, ser ameaçado de ser levado a um hospital para recolher sangue -- coisa que ele também pode se recusar a fazer -- e mais nada.  Se os policiais demorarem muito para deixar o motorista seguir seu caminho em paz, ele deve chamar um advogado.
Apesar de todos os transtornos que estas barreiras policiais causam, ninguém será preso por este "crime venoso".  Os casais podem continuar saindo para jantar e pedindo uma garrafa de vinho, os trabalhadores podem ir aos churrascos e tomar sua cerveja, os jovens podem ir às baladas e consumir sua vodka com Red Bull e depois pegar seus veículos e retornar para suas casas.  Milhões de pessoas fazem isso no mundo todo, todos os dias, sem causar e nem ameaçar causar mal a ninguém. 
Ninguém que bebeu até o ponto em que não consegue dirigir sem representar ameaça aos outros deve dirigir, assim como ninguém que não bebeu nada deve dirigir de forma ameaçadora.
Conclusão
Por mais que estes obtusos ministros da "justiça" estatal digam o contrário, a presença de uma substância na corrente sanguínea de um motorista jamais irá configurar um crime.  Os verdadeiros criminosos neste caso são os policiais que montam barreiras nas ruas e ameaçam com suas armas motoristas que não causaram nenhum dano e nem dirigiram de forma imprudente.  E os desavisados que são coagidos a se submeter a testes sofrem agressões ainda piores, como roubo de seus veículos e proibição de dirigir. Alguns são até sequestrados (algo popularmente conhecido como 'ir para a cadeia').
Estes, sim, são crimes claros e reais, e não meras previsões baseadas em estatísticas e probabilidades.

Estado (com maísculo porque está no início da frase), nem tente me enganar que eu não gosto!

Enquanto não se têm recursos para os hospitais públicos, com pessoas morrendo nos corredores e nas filas, ante a ausência de recursos mínimos necessários para o atendimento (apenas para argumentar), enquanto os vagabundos fazem a festa roubando e assassinando pessoas honestas e trabalhadoras (a polícia sempre chega depois), enquanto o tráfico rola solto (com a participação dos estado, seja fazendo o tráfico ou permitindo que se faça), este estado CRIMINOSO e BANDIDO, gasta enormes recursos financeiros com policiais e viaturas, para que de noite e de madrugada, estes policiais (ptibulls estatais) fiquem importunando as pessoas (que ainda não cometeram crimes), obrigando-as a soprarem o tal bafômetro, humilhando-as, tomando os seus veículos, roubando-lhes os seus dinheiros (multas) e o seu direito e ir e vir sem ser importunado pelo estado.

Como já se disse, se realmente houvesse interesse (não há) na preservação das vidas das pessoas, os recursos seriam melhores destinados para combater àqueles que realmente matam (os bandidos privados e estatais) as pessoas.
O dinheiro gastos com salários dos ptibulls estatais, viaturas, pessoal envolvimento, aparelhos, e etc, deveriam seriam melhores destinados aos leitos hospitalares, as UTIs, aos hospitais que fazem tratamento de CÂNCER, combate ao tráfico e a bandidagem.

A probabilidade de mortes por doenças contagiosas, cânceres, assaltos, tráficos é INFINITAMENTE MAIOR e REAL que a morte por acidente de trânsito por motoristas com dosagem de alcool no sangue superior ao limite legal.
Não se esquecer que a maior parte de ACIDENTES de TRÂNSITO é causada por pessoas SOBRIAS, sem qualquer relação com o excesso de alcool no sangue.

O abuso é tanto que, conforme pesquisa feita para fins de estudos (não consegui localizar) demonstrou que DAS ABORDAGENS FEITAS, somente 1% (um por cento) resultaram em apreensão de veículo (documentação) e outros casos menos grave.

99% das abordagens foram ABUSIVAS e ILEGAIS, eis que nada encontraram.
As abordagens não evitam CRIMES  (e nem é esta a finalidade buscada pelo estado BANDIDO).
As abordagens são PEDAGÓGICAS, para que o CIDADÃO DE BEM (o de mal faz parte do jogo estatal) SAIBA e TENHA EM MENTE, quem REALMENTE manda na bagaça, com poderes absolutos.

Será mesmo que o estado (bandido, ditador e escravocata) quer mesmo a "proteção" das pessoas.

Nem tente me enganar que eu não gosto.


Concordo plenamente com Rodrigo Constantino.