terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eita povo ingênuo. A Petrobrás nunca foi sua!

Os PTralhas já quebraram os CORREIOS. Estão afundando a Petrobrás e a agora querem tomar posse da Vale e já não é a primeira vez.
Corre por aí boatarias de que Serra quer fazer privatização (eu ainda não vi nada disso em mídia alguma) e por isso, as pessoas disseram que irão votar na outra. Já ouvi isto várias vezes e continuo ouvindo.
Povo ingênuo.


A Petrobrás nunca foi e nunca será de vocês. A Petrobrás já foi privatizada há muito tempo. Ela pertece aos PTralhas. A gasolina é uma das mais caras do mundo. Você só é sócio na hora de pagar as contas da Petrobrás. Os Correios, idem. O Brasil, idem. O poder judiciário, idem. O ministério público, idem. A Amazonia, idem. Roraima, idem. Tudo foi dominado pelos PTralhas. Todos comem nas mãos dos PTralhas.
E o povo ingênuo ainda acredita na boataria e nos PTralhas!!!
Tenha a santa paciência.

O povo está escravizado e ainda não se deu conta.
A dívida externa brasileira está em torno de 500 bilhões de dólares. A dívida interna está em 1,5 trilhões de reais.  A dívida sim, elas pertencem ao povo.
Eita povo ingênuo!


24/08/2010
Governo inclui Vale no cadastro de inadimplentes
Leandro Kleber
Do Contas Abertas
O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) incluiu ontem (23) a empresa Vale no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), um banco de dados governamental com nomes de pessoas físicas e jurídicas com algum débito junto à União. A maior mineradora do país é acusada de não recolher corretamente a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais (CFEM), os royalties do setor, referentes às minas do Complexo de Carajás, no Pará. Com a inclusão no Cadin, a Vale pode ficar impedida de participar de licitações federais e de obter financiamentos públicos.

Levantamento feito pelo Contas Abertas mostra que, ontem (23), houve dois lançamentos no Siafi (sistema de acompanhamento oficial de receitas e despesas da União) envolvendo dois CNPJs diferentes de empresas do Grupo Vale. Em 7 de julho, porém, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, já havia lançado outras três inscrições da Vale no Cadin. Em 17 de agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária também lançou a mineradora como inadimplente. Veja aqui o documento do Cadin na íntegra.

Em nota, a mineradora contestou a decisão do DNPM, alegando que há divergências entre a interpretação da legislação pela companhia e pelo departamento. “A Vale tem recolhido os valores incontroversos de forma regular e exercido seu direito de defesa contra cobranças que considera indevidas”, afirma. A empresa irá recorrer da decisão.

De acordo com o jornal o Estado de S.Paulo, a Vale pode tentar retirar rapidamente seu nome do Cadin. A justificativa é de que a discussão em torno do pagamento dos royalties ainda não chegou à última instância e, por isso, o DNPM estaria errado na inclusão da Vale no cadastro.

Em abril, a mineradora foi condenada pela 1.ª Vara do Trabalho de Parauapebas (PA) a pagar R$ 100 milhões em danos morais e R$ 200 milhões por "dumping social". Segundo o Estadão, a Justiça entendeu que a empresa reduziu custos com seus funcionários de maneira artificial para conseguir vantagens competitivas na venda de seu produto.

De acordo com a sentença, os R$ 100 milhões por danos morais serão revertidos às comunidades lesadas, "por via de projetos derivados de políticas públicas, de defesa e promoção dos direitos humanos do trabalhador". Já os R$ 200 milhões por "dumping social" devem ser pagos ao Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT).

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo e tem como missão “transformar recursos minerais em riqueza e desenvolvimento sustentável”. O objetivo é se tornar a maior empresa de mineração do globo.
Cadin

O Cadin, criado em julho de 2002, é um banco de dados onde se encontram registrados os nomes de pessoas físicas e jurídicas com algum débito junto a órgãos e entidades federais. As informações permitem à administração pública federal uniformizar os procedimentos relativos à concessão de crédito, garantias, incentivos fiscais e financeiros, assim como à celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos. O objetivo é favorecer a gestão seletiva dos recursos existentes.