quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Deixem o povo brasileiro em paz!

O Brasil está perdendo o pouco da soberania que tinha. Atualmente existe um governo mundial oriundo da ONU (a maior organização criminosa do mundo), que de forma invísivel e através de resoluções aprovadas pelos países membros,  governam o Brasil de forma invisível.
Existe aqui uma tirania pautada na total falta de legitimidade eis que elles não foram eleitos pelos respectivos povos.
Quer exemplos de leis oriundas de recomendações e resoluções da ONU (a maior organização criminosa do mundo) através de seus órgãos (tentáculos) tais como: O PNDH3, o Estatuto dos povos indígenas, o Código Alimentário, o futuro Estatuto da Juventude, as leis chamadas por elles de homofóbicas (na essência HETEROFÓBICAS), Leis de medicamentos, planos de saúde, e as putarias das ONGs e tome lei todo dia.
Essas leis tirânicas trazem em sua essência, o controle e a tutela dos cidadãos pelo estado.
Os índices econômicos e sociais do pais estão entre os piores do mundo.
O número de morte do Brasil é recorde mundial.
Como se pode ver, estas leis inúteis não estão resolvendo coisa alguma.
Dos anos 80 para cá, o Brasil deu uma guinada para a esquerda. O resultado está aí.
Caso o Brasil fosse soberano daria umas bananas para esta OEA e mandaria estes que não tem o que fazer para os quintos dos infernos.
Qualquer cidadão, sendo tutelado e controlado pelo estado (um pequeno grupo de espertalhões) jamais vai amadurecer, tanto quanto pessoa,  quanto como cidadão. Serão eternos zumbis.
Afinal, é isto meso que elles querem.
Deixem o povo brasileiro em paz.

Caso Araguaia deve criar 'precedentes', diz OEA http://ultimainstancia.uol.com.br/

A relatora especial para Liberdade de Expressão da OEA (Organização dos Estados Americanos), Catalina Botero, afirmou nesta terça-feira (23/11) que a conclusão do julgamento de crimes da ditadura militar durante a Guerrilha do Araguaia (1972-1975) - previsto para ocorrer até o fim do ano - pode abrir um precedente "muito importante" para todos os países da América Latina. Segundo ela, a eventual condenação do País na Corte Interamericana de Direitos Humanos poderia gerar jurisprudência aplicável a outros países, como a Guatemala. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.