segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A Onu é uma verdadeira organização criminosa

Já faz alguns anos que venho falando que nós estamos vivendo numa ditadura disfarçada de democracia. E o que é pior, tudo com respaldo legal.
Para o exercício desta escravidão legal, o estado tem um exército de 2 milhões de funcionários públicos.
O estado pertence a elles. Elles usam, gozam e desfrutam do estado. Elles podem, inclusive, dispor do estado. Um exemplo o estado doa seu patrimônio para os estrangeiros, para fazer media e colher dividendos políticos para o fanfarrão etílico do lulla lellé.

O Brasil está infestado de comunistas, agora, rotulados de progressistas ou social-democratas.
Enquanto, que por um lado se tem um povo bovinamente dominado, inerte e conivente com a situação atual,  por outro lado, tem-se um pequeno grupo de ditadores disfarçados de democratas, que tomaram conta do estado e o utiliza a seu bel prazer. Ao povo, dá-se bolsa, pão e circo. Se bem, que muitos, só merecem issoou nem mesmo isso.

O que o articulista abaixo afirma, a meu ver, representa a mais absoluta verdade.
Só que esta merda de democracia brasileira é fruto de uma política mundial. No Brasil, apenas se cumpre as ordens vindas, principalmente do famigerado e imprestável governo mundial.
Atualmente, não é necessário mais leis votadas no congresso nacional, o que demonstra a sua inutilidade.
Pela teoria grancista (um grande filho da puta), legisla-se atualmente por regulamento. E o absurdo é que quem cria regulamentos, não tem poderes para tanto, pois não foram eleitos. para tanto. Logo, tais regulamentos são ilegítimos.
Embora, tenha se passado desapercebido,  São Paulo não difere do Brasil em termos de CRIAR obrigações por regulamentos ou leis estaduais que invadem a competência do congresso nacional (o que demonstra a sua inutilidade).

Veja o exemplo de três leis estaduais, que a meu ver, são ilegítimas:
A lei contra preconceito racial (lei preconceituosa), a lei contra a homofobia (lei heterofóbica), a lei que obriga a vistoria obrigatória em veículos (que só favorecem um pequeno grupo empresarial), lei contra o uso de água para lavar carro, lei que proibe o fumo.  Todas, sem exceção, prevêem a instauração de processo adminstrativo e punições aos acusados.

Pelo que eu saiba, A MAIOR PARTE DA SOCIEDADE não pediu tais leis.
Quem vê poder pensar que o estado está preocupado com as pessoas. Quem acredita, queira, por favor, esperar sentado.  São leis grancistas, cujo unico objetivo é o controle total da pessoa. São ordens da ONU (para mim, uma grande organização criminosa).  Além disso, estas leis têm a finalidade de criar desordem (para o estado se legitimar a oferecer a ordem em forma de mais leis restritivas).

E para terminar, para você que acha que a PETROBRÁS é tua, vá até lá e tenta pegar a sua parte em GASOLINA. E não se esqueça que a gasolina da SUA PETROBRÁS é uma das mais CARAS DO MUNDO. É muito mais cara até mesmo do que em pais que não tem PETRÓLEO.

QUE DEMOCRACIA É ESSA???
DITADURA MILITAR ????


PAULO MARTINS - GAZETA DO PARANA
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
http://ferramula.blogspot.com


Está aí uma ditadura pior do que aquela que hoje insistem em apelidar de “ditadura militar”. Como nos dias de hoje, naquele período fui também um crítico. Não lembro de ter sido perseguido, como insistem em afirmar que era o hábito da época aqueles que, por falta de argumento para uma retórica razoável, apelam sem disfarces para o desvirtuado e corrosivo “ouvi dizer”.
Que ditadura era aquela que me permitia votar ? Que nunca me proibiu de tomar uma cervejinha num desses bares da vida após as vinte e três horas ? Ou num restaurante de beira de estrada ? Que ditadura era aquela que (eu não fumo) nunca proibiu quem quer que seja de fumar ? Que ditadura era aquela que nunca usou cartão corporativo para as primeiras damas colocarem até botox no rosto ou para outros roubarem milhões de reais do povo brasileiro ?

 Vi, sim, perseguições, porém contra elementos de alta periculosidade à época, como o eram os Zés Dirceus, Zé Genoino, Dilma Rousseof – a Estela – Marco Aurélio Garcia, Diógenes, o assassino do Capitão Schandler, como os que colocaram bombas em lugares públicos, como aquela no aeroporto de Guararapes, cujo resultado foi a morte de gente inocente, ações de subversivos que desejavam implantar no Brasil um regime comunista, e para tal seguiam planos de formar nas selvas o que hoje, na Colômbia, chamam de FARCs. Que ditadura era aquela que permitia que a oposição combatesse o governo, como ocorria com deputados como Ulisses Guimarães, apenas para se citar um nome? 

Que ditadura era aquela que jamais sequer pensou em proibir a população de usar armas para se defender, como hoje criminosamente pretendem ? 

Que ditadura era aquela que em nome da democracia, jamais admitiu invasão de propriedades e jamais sustentou bandidos com cestas básicas em acampamentos e jamais impediu a policia de agir, como a ditadura de hoje ? 

Que ditadura engraçada aquela que chegou a criar até partido de oposição! Curiosa essa democracia de agora, em comparação ao que chamam de “ditadura militar”, “democracia que permite que ladrões do dinheiro público continuem ocupando cadeiras no parlamento e cargos no governo e tolera até mesmo um presidente alegar que “não sabia”, para fugir de sua responsabilidade para com a causa pública. Que ditadura militar era aquela que jamais deu dinheiro de mão beijada para governantes comunistas, amigos de presidente, como ocorre com a ditadura de hoje e, contra a qual não nos permitem sequer contestação ? 

Que ditadura era aquela que jamais proibiu a revelação das fuças de bandidos em foto e TV como ocorre na “democracia” de hoje, numa gritante e vergonhosa proteção do meliante, agressor da sociedade ?

Escuta telefônica, eis mais uma ação da “democracia” de hoje e proibida à época “daquela ditadura militar”. Ah...é verdade...Aquela ditadura proibia casamento de homem com homem, sexo explícito na TV alcançando crianças, proibia a pouca vergonha e não dava folga para corruptos que eram cassados quando prevaricavam, sem permitir que a sociedade fosse punida com a permanência no palco da corrupção dos delinqüentes, que hoje fazem CPIs para tapearam a sociedade e se escalam às mesmas como raposas cuidando do galinheiro. Caetano Veloso está quieto em relação a essa ditadura que hoje aí está. Apostasia de “seu ideal”? 

À época lançou a música “É proibido proibir”. Hoje se cala. O que ajudou a promover, junto com Chico Buarque, Gilberto Gil e outros, está no poder. Que pelo menos altere o nome da música para os dias de hoje para: “É permitido proibir”. E que vá se catar.