sábado, 8 de maio de 2010

Lulla, o virus da discórdia!

O grande guia disse que ele nasceu com o virus da paz. No entanto, o seu governo, além de ser formado por terroristas e corruptos, ele dá cobertura a assassinos e terroristas julgados e condenados por justiça de outros países.

E ele insiste em jogar os países latinos americanos formados por ditadores e oligarquias contra HONDURAS, em razão da deposição constitucional do golpista Zelaya do poder.

Ele mais parece o bobo da corte.

Quem era lula antes dele tomar posse do Brasil?
Vamos ver quem será ele quando largar da presidência do Brasil.
Ele voltará a sua insignificância.


Esqueceram de Cuba
Autor(es): Peter Hakim
Jornal do Brasil - 05/05/2010

"Estou de acordo com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, quando disse no ano passado que Cuba é uma prova crucial do compromisso do presidente Obama acerca de um novo enfoque na América Latina. Mas Washington precisa da ajuda do Brasil e de outros países da Unasul para formular uma nova política para Cuba.

Havana não é uma preocupação urgente para a América Latina ou para os EUA. Entretanto, em nenhum outro ponto Washington está mais fora de sintonia com o resto da região.

Enquanto os EUA continuam sua velha estratégia de isolar e castigar Cuba, todas as outras nações da região têm estabelecido relações normais com a Ilha e se opõem veemente ao embargo comercial dos EUA.
Poucos países da região admiram o regime cubano, e quase todos consideram Cuba um atraso econômico e político.

Mas repudiam a hipocrisia de Washington, onde o comércio e a diplomacia também são ferramentas usadas para se aproximar de regimes repressivos.
Brasil e outros países da América Latina têm que estar mais comprometidos a facilitar negociações entre EUA e Cuba. No mínimo, deveriam estar trabalhando para convencer as autoridades cubanas a moderar sua violação das normas internacionais de direitos humanos e a baixar o tom de sua retórica contra os EUA. Até agora, líderes latinoamericanos, incluindo aqueles mais fortemente comprometidos com os direitos humanos no país, vem mostrando resistência a participar.

A América Latina têm a obrigação de não fazer vista grossa quando a Cuba ditatorial trata seus cidadãos com brutalidade e injustiça. Dada sua experiência com regimes autoritários, é difícil entender como o presidente Lula poderia ser indiferente aos que fazem greve de fome em Cuba e compará-los aos delinquentes comuns.

Se o ministro Amorim quer que os EUA reformem sua política para Cuba, deveria aconselhar a si próprio e outros governos da América Latina que também mudem seu enfoque.

Ele tem toda razão em intentar a incorporação plena de Cuba aos assuntos da região, mas isso não quer dizer que devemos ignorar suas políticas repressivas."

J. Cássio.