terça-feira, 12 de abril de 2011

As mentiras de sempre!

Os comunistas sempre seguiram a cartilha de Lênin.
A questão do armamento está nas atas do foro de São Paulo.
Elles perberam o plebiscito em 2005 e não vão desistir.
Haverá tantos plebiscito quanto forem necessários até que elles consigam o intento. Após, plebiscito para quê? Que diga o maluco do Chaves. Fez plebiscito até conseguir a reeleição vitalícia. Depois, elle não quer consultar o povo para saber se ainda o povo quer a reeleição vitalícia.

A corte Norte-Americana entendeu que o direito ao porte de arma é um direito inalienável do homem, quando julgou inconstitucional uma lei que proibia o porte de arma.

Sou a favor da liberação e comercialização total de armas.
Duvido que haveria uma corrida armamentista. 
Mesmo se houvesse, seria um direito e uma responsabilidade de cada cidadão.
Cada um que arque com as consequências do próprio ato.

Talvez que não compraria uma, mesmo podendo comprá-la atualmente.
O efeito da liberação total da venda de armas, seria psicológico.
Mas a dúvida que o vagabundo terá quando for abordar uma vítima, creio que já será de grande valia.
O que é inadimissível é permitir que pequeno grupos de tiranos comunistas fiquem ditando regras para os cidadãos de bem e de bens.
Não é possível que uma sociedade ordeira se deixe dominar por pequeno grupos tiranicos, mentirosos, traiçoeiros.

"Não se intimidem, parlamentares! Ou: os monopolistas da rosa e os da pistola. Ou: os pacifistas com guarda-costa"
12/04/2011 - às 20:17
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral


Por que tantos vigaristas intelectuais bonzinhos prosperam no Brasil? Porque querem discutir sem números, sem fatos, sem história. É a tropa do bom sentimento contra os malvados defensores das armas. Ok! Dizer o quê? Há nos EUA uma fundação chamada “Donos de Armas da América” - GOA, na sigla em inglês. Nome suspeito? Pode ser. Mas vale a pena consultar.
Os números são bastante impressionantes, e as fontes estão devidamente citadas. O Brasil, claro!, não dispõe de levantamentos semelhantes. Em Banânia, basta o preconceito. Clicando aqui, vocês terão acesso a uma enormidade de dados.
Nos EUA, onde se estima haver 240 milhões de armas nas mãos dos cidadãos — no Brasil, fala-se em 17 milhões (acho o número baixo)! —, a negligência médica mata mais do que as armas de fogo. No Bananão, com o sistema de saúde exemplar que temos, não sei… Em 1995, foram 35.175 mortes motivadas por armas de fogo — 18.503 suicídios, 15.551 homicídios e 1.125 acidentes. Só a negligência médica matou, em 1990, 93.329 pessoas.
Eis as causas de 35.179 mortes consideradas acidentais em 1995:
13.956 - quedas
8.461 - envenenamento
4.350 - afogamento
3.761 - acidente com fogo
1.225 - armas de fogo
Mas e as crianças? Em 1995, os dados sobre morte acidental de crianças entre zero e 14 anos são estes:
- veículos motorizados - 3.059
- afogamento - 1.060
- acidente com fogo - 833
- asfixia mecânica - 459
- ingestão de alguma comida ou objeto - 213
- armas de fogo - 181
Não ocorreu aos americanos proibir as motocicletas, as piscinas, fósforos e isqueiros… “Olhem o Reinaldo Azevedo usando dados de uma fundação de donos de armas”. Não! Olhem o Reinaldo Azevedo usando dados do National Safety Council. “Ah, são números dos Estados Unidos!!!” São números de quem tem números, afinal de contas. Por aqui, querem fazer tudo na base do preconceito do bem.
Segundo pesquisa do Departamento de Justiça dos EUA, 60% dos criminosos pesquisados concordam que não vão mexer com uma potencial vítima se sabem que ela está armada; 74% concordam que preferem assaltar casas quando os proprietários não estão presentes porque temem levar um tiro; 57% dizem temer mais a reação eventual de uma vítima armada do que a própria polícia.
Não estou fazendo a apologia de coisa nenhuma! Eu quero discutir com fatos! Que há um monte de gente boazinha querendo dar opinião e fazer a pombas da paz com as mãozinhas, isso eu já sei. Que, daqui a pouco, um monte de atores e atrizes descolados, que andam com seguranças e carros blindados, farão beicinho em horário nobre em defesa da paz, isso eu também já sei. Que uma rosa, em suma, seja, em si, mais inofensiva do que uma pistola, eis outra coisa que não ignoro.
O problema é quererem que os bandidos fiquem com o monopólio das pistolas, e a gente com o das rosas.
Espero que os parlamentares que não concordam com essa patacoada não se intimidem e busquem dados para enfrentar os pacifistas que andam com guarda-costas!
Por Reinaldo Azevedo