quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Quem que nunca teve um professor idiota?

O Brasil está vivendo na era da mediocridade há muito tempo. O Brasil é um lugar perfeito para elles. Aqui tem idiota e mediocre saindo pelo ladrão.
Quem é que já não teve um professor idiota?

O professor idiota e seu discurso
Segunda-feira, Fevereiro 07, 2011
http://cavaleiroconde.blogspot.com/2011/02/o-professor-idiota-e-seu-discurso.html

O professor idiota é o exemplo fiel da realidade cultural brasileira. Ele é, muitas vezes, um ser (des)educado nas universidades públicas e decora chavões antiamericanistas e socialistas a granel. É o arauto do fracasso na vida real e na concepção política: um assalariado ignorante pago pelo Estado, que ora defende o regime de Fidel Castro, ora sente nostalgia da União Soviética, ora choraminga pela queda do muro de Berlim. Ele grita de horrores e enche a boca contra a ditadura militar brasileira, que matou centenas de pessoas (a maioria terroristas), quando só falta ficar de quatro ao falar da China, cujo regime comunista exterminou uns 70 milhões. É o “socialismo de mercado” dentro do "socialismo real". . .


Ele cita o charlatão pseudo-pedagogo Paulo Freire como o supra-sumo da educação, mesmo que este tenha transformado uma geração inteira mais analfabeta do que a geração anterior. Pior, o professor idiota só leva porrada ou é ameaçado de morte pelos alunos, justamente porque a freireana pedagogia do oprimido transformou esse mesmíssimo professor numa espécie de “opressor”. Mas é claro, reprovar aluno está próximo de um crime. O Brasil é um país tão avançado que forma até doutores analfabetos! Basta passá-los nas séries, sem quaisquer tipos de avaliação, e teremos o reino da justiça social! 

O professor idiota pode defender a agenda politicamente correta do casamento gay, do aborto e endossar o feminismo histérico, ao mesmo tempo em que defende a “revolução” da Irmandade Muçulmana no Egito ou a ditadura iraniana. Mas quem disse que a lógica é seu forte? Ele pode votar num candidato analfabeto sem diploma para presidente, ao mesmo tempo em que reverbera autoridade moral e intelectual sustentando um diploma que mal serve para limpar nossos traseiros. Ele pode ser um sujeitinho tosco, que defende a educação “pública, gratuita e de qualidade”, ao mesmo tempo em que ensina outras demais abobrinhas nas escolas privadas e ainda faz greve. Claro, greve em escola pública “gratuita”, com o dinheiro do contribuinte e com o agravante da “qualidade” de não ensinar nada. Lembrai-vos, direito de greve é capricho de país capitalista. Porém, quem disse que o professor burro entende isso? Se vivesse em Cuba ou na Coréia do Norte, levaria bala na nuca!

Aliás, quando ele não é um professor concursado, é um embusteiro repetidor de asneiras de cursinho pré-vestibular. Pior é quando ele ensina geografia e história. Ele pode criticar e falar mal da globalização capitalista, com seu celular de última geração e demais quinquilharias, cujo acesso só é possível pela. . .globalização capitalista! E aí ele cita, com patética solenidade, as idéias estúpidas e lunáticas do pseudo-geógrafo Milton Santos, como se fosse um sério entendedor de economia e geopolítica. O “melhor” professor de escola particular é aquele que faz palhaçada pra aluno rir. Não ensina nada e engana a todos. E os pais trouxas pagam a conta, de um modo ou de outro. Seja através do Estado ou através da escola privada, a imbecilização é quase a mesma. Ainda o Homeschooling não chegou nestas plagas. . .o Estado manda pra cadeia quem educar seus filhos em casa! 

Ele, o professor idiota, pode defender o MST, embora consuma tudo que é produzido pelo agronegócio em supermercados. Ainda que os sem-terra não produzam uma beterraba e no máximo, produzam só déficits públicos, invasões de terras e pilhagem da agricultura, o burríssimo professoral vai exaltar a reforma agrária, elogiando os “avançadíssimos” métodos kolkozianos, polpotianos e maoístas de produção agrícola. Ou seja, ele quer nos matar de fome!

Para o perfeito professor idiota, não basta bajular a ditadura islâmica. Ele tem que odiar também o Estado de Israel, que nas suas palavras, é um Estado “terrorista”. Claro, a única democracia laica do oriente médio é um verdadeiro “terror”, algo alienígena que deve ser extirpado, num mar de totalitarismos árabes visivelmente “democráticos”. Não foi o ex-presidente Lula que afirmou que não entendemos o conceito peculiar de "democracia árabe"? Maravilha é a democracia dos fundamentalistas islâmicos do aiatolá Khomeini, aquela que enforca gays e apedreja mulheres adúlteras, ainda que com processos legais viciados e fraudulentos. O que dá a entender que o professor jumento é, acima de tudo, uma esquisita espécie de ateu e marxista que defende a teocracia. Se o professor imbecil odeia o Estado judeu, pode também odiar o cristianismo em nome da laicidade, ainda que possa amar o islã em nome do multiculturalismo. 

E por falar em multiculturalismo, o professor idiota pode imputar todas as mazelas do mundo ao ocidente e fechar os olhos às atrocidades de outros povos. Claro, africanos podem praticar o genocídio tribal contra outros africanos, tudo a golpes de machetes, contanto que os europeus não se metam. O imbecil professoral apoiaria qualquer ditadura africanóide, contanto que seja em nome da tal “guerra de libertação nacional” que escravize milhões de pessoas. Aliás, o professor idiota é um tipo estranho e esquisito de feminista que defende o direito superior de se cortar o clitóris das mulheres negras islâmicas em nome da diversidade cultural. 

Se uma comunidade islâmica apedreja uma mulher? Ah, isso é da cultura deles e deve ser respeitado o direito sacrossanto de matar mulheres indefesas. Se os governos árabes torturam ou matam dissidentes? Temos que respeitar a “cultura” deles. Claro, multiculturalismo e relativismo cultural só não vale para europeus. Os europeus são um mal absoluto e universal e o resto é apenas um mal relativo. Para evitar o mal cultural da Europa, deve-se transformar a extirpação de clitóris e o apedrejamento de mulheres como "patrimônio cultural da humanidade islâmica!". De preferência, com a proteção da UNESCO!

E por falar no mal, o opróbrio da América Latina é ter sido colonizada por europeus; logo, deveríamos voltar à tribo indígena ou então ao governo autocrático de algum chefe inca ou asteca. O professor imbecil diz odiar o racismo branco, mas defende todas as agendinhas politicamente corretas do racismo indigenista e negro, seja através das cotas raciais, seja por conta de uma fictícia identidade afro. No mais, transforma a primitiva tribo indígena em “nação”, seguindo a cartilha da ONU e de alguns fanáticos antropólogos e indigenistas. Naturalmente são as compensações raciais, as “dívidas históricas” do homem branco. Recordemos, o mal absoluto é o ocidente. Ainda que esse mesmo ocidente nos tenha inoculado valores como “democracia”, “direitos humanos”, “igualdade de todos perante a lei”, as atrocidades de outros povos não contam, porque estão redimidos pela particularidade cultural. Convém dizer, é a “educação para a cidadania”. . .

O professor idiota não se contenta em ser idiota. Ele ainda é perfeito idiota latino-americano na raiz. Assim, ele defende qualquer modelo de republiqueta hispânica, contanto que o caudilho da vez tenha discurso e modus operandi socialista. O ditadorzinho pode expulsar e dizimar toda uma classe média e afugentar o capital estrangeiro; pode estatizar os meios de produção e arruinar toda uma economia, enxertando uma burocracia endêmica e absurdamente corrupta; pode insuflar a guerra civil e implantar um regime draconiano e assassino. Contudo, o professorzinho idiota vai macaquear toda uma propaganda de mentiras e desinformação para espalhar a burrice aos alunos como câncer. Hugo Chavez, Evo Morales, Rafael Correa são os modelos de fracasso elevados a sucessos mal explicados. . .

A despeito de todos os investimentos educacionais, o Brasil consegue uma proeza: transformar-se num país de idiotas completos e conscientizados!