Não obstante o mundo estar envolvido numa dívida astronômica de 64 trilhões de dólares, os governos paus-mandados e fantoches do governo mundial, dão mostras a cada dia, pouco importar com os “seus eleitores”.
São José, tal qual, todas as cidades dominadas pelos maçons, com homenagem à Babilônia, além de se meter demais na vida dos cidadãos, também está adotando, aos poucos, o famigerado PNHD3.
A bandeira azul com símbolo de engrenagem, representando a COROA do sol (a mesma do Cristo e da Estatua da Liberdade) e câmara municipal (formato de simbolo do pássaro do Egito - disfarçada de avião) que tem um triângulo (pirâmide), são marcas da maçonaria babilônica.
São José, sem consultar os seus “eleitores”, resolveu distribuir o dinheiro que é SURRUPIADO dos contribuintes para instituir a famigerada BOLSA CRACK.
Cada viciado terá direito (ônus do contribuinte) a tratamento especializado e bolsa mensal por dois anos, de R$517,00 e curso de dois anos no Sesi ou SENAC.
O custo para o bolso do contribuinte, por enquanto será de R$2.000,00.
O governo, através de seus agentes (secretos ou não), PROMOVE o tráfico de drogas e de ARMAS (em nível mundial). O governo, através de seus agentes, PERMITE que se pratique o tráfico de drogas e de armas.
O TRAFICO é uma das formas de controlar a população.
Todo mundo sabe que existe o vício. O sujeito vicia por conta própria. Ninguém pode se meter na vida dele.
Depois que se afunda na vida, a SOCIEDADE, que escolheu não se viciar, é SURRUPIADA em IMPOSTOS para SUSTENTAR quem VOLUNTARIAMENTE aceitou usar o entorpecente.
Isto elles chamam de democracia.
Parece que ainda é só o começo. Em breve, o aborto.
Tudo isto, apesar da ENORME DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA.
http://www.ovale.com.br/regi-o/em-30-dias-programa-tira-36-viciados-das-ruas-de-s-o-jose-1.128006
REGIÃO
July 7, 2011 - 03:47
Em 30 dias, programa tira 36 viciados das ruas de São José
Thiago Leon
Meta do projeto é dar tratamento contra drogas a moradores de rua que também são dependentes químicos
Filipe Rodrigues
São José dos Campos
Em um mês, o programa de tratamento dos dependentes químicos da Prefeitura de São José dos Campos já internou 36 viciados em drogas do município.
São José dos Campos
Em um mês, o programa de tratamento dos dependentes químicos da Prefeitura de São José dos Campos já internou 36 viciados em drogas do município.
O trabalho começou em7 de junho e, desde então, moradores de rua que são viciados em crack estão sendo encaminhados à comunidade terapêutica Nova Esperança, localizada no Parque Interlagos, zona leste.
O projeto é chefiado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, que planeja investir R$ 2 milhões no tratamento de dependentes até o fim deste ano.
Internação. O projeto prevê o tratamento e reinserção à sociedade de dependentes químicos que moram na rua em São José.
Segundo Francisco Sawaya de Lima, secretário da SDS, a recuperação do viciado é feita em três partes.
“O primeiro passo é convencer esta pessoa que ela precisa de ajuda. A pessoa tem que querer o tratamento, nós não vamos impor”.
As assistentes sociais são responsáveis pela primeira abordagem e por mostrar ao dependente a importância em aceitar o tratamento.
Comunidade. O morador de rua que aceitar, é encaminhado à Comunidade Terapêutica Nova Esperança.
Segundo Fabio Cristiano Ferreira, proprietário do local, a pessoa fica na clínica entre seis meses e um ano, e após ser liberada, tem de receber acompanhamento.
“É necessário um trabalho completo. Após acabar o tratamento, tem de continuar nos visitando para vermos como está a evolução”.
Bolsa. Após terminar o período de internação, a SDS paga durante dois anos uma bolsa mensal de R$ 517, além de uma cesta básica. O dependente também receberá um curso de dois anos no Sesi ou Senac.
“O benefício será dado àqueles que constatarmos que estão seguindo o programa e não tem risco de voltar a usar drogas. Caso haja risco e nós damos dinheiro, a pessoa volta ao vício”, diz o secretário.
Estrutura. A comunidade que recebe há um mês os dependentes tem estrutura para receber 120 usuários de drogas.
Há 60 vagas para pessoas encaminhadas pela prefeitura. A SDS afirma que há 80 moradores de rua dependentes.
“Nem todos dependem de internação. No início acreditávamos que eram 45 pessoas, mas esse número cresceu e se houver necessidade, a parceria será ampliada”.
L.A, 28 anos, faz tratamento desde o dia 7 de junho. Ele morava na rua, no bairro Monte Castelo há um ano e decidiu aceitar o tratamento por não conseguir abandonar o crack por vontade própria.
“Já tinha sido levado para outros lugares, mas nunca consegui me tratar, pois não havia motivo. Agora, quero fazer isso para buscar um emprego e poder cuidar da minha filha, que tem oito anos”, diz ele.
ENTENDA O CASO
tratamento
Hoje, completa um mês que a prefeitura de São José está oferecendo internação a dependentes químicos que moram na rua em São José
números
São 36 moradores de rua que já fazem o tratamento; uma estimativa da prefeitura aponta que haja 80 pessoas nestas condições na cidade
prazo
A pessoa ficará internada entre seis meses e um ano, depois será inclusa em programas sociais
Hoje, completa um mês que a prefeitura de São José está oferecendo internação a dependentes químicos que moram na rua em São José
números
São 36 moradores de rua que já fazem o tratamento; uma estimativa da prefeitura aponta que haja 80 pessoas nestas condições na cidade
prazo
A pessoa ficará internada entre seis meses e um ano, depois será inclusa em programas sociais
MAPEAMENTO
PM fez cadastro de usuários do centro
A Polícia Militar realizou entre março e junho um levantamento dos usuários de crack na região central de São José. O levantamento foi entregue à Secretaria de Desenvolvimento Social no início do trabalho e ajudou a nortear as abordagens aos moradores. O trabalho da PM foi realizado devido ao crescimento dos furtos realizados por viciados.
A Polícia Militar realizou entre março e junho um levantamento dos usuários de crack na região central de São José. O levantamento foi entregue à Secretaria de Desenvolvimento Social no início do trabalho e ajudou a nortear as abordagens aos moradores. O trabalho da PM foi realizado devido ao crescimento dos furtos realizados por viciados.