O estado (o formal e o informal) que não é ingênuo, desde o nascimento já se apropria da pessoas e das suas idéias, para doutriná-las segundo a agenda dos verdadeiros donos do poder.
Há muito se sabe que o estado se apropriou dos professores, dos advogados e agora, também, dos psicólogos.
Sabendo da eficácia deste método, o estado, através do sr. FHC, no ano de 1996, criou a LDB, chamada lei de diretrizes de bases da educação. Esta lei determina que a educação começa já nas creches.
Esta mesma lei exigiu que os professores sejam diplomados, capacitados e avaliados constantemente (pelo estado). Também obrigou a avaliação de alunos e cursos (pelo estado).
O curioso é que a qualidade do ensino está em franca decadência.
Quase todos os professores que formam outros professores são oriundos das Universidades Públicas.
Então, todos os formandos dos cursos superiores são formados por professores formados, na sua maioria absoluta por professores de Universidades Públicas (financiadas pelo estado com o dinheiro do povo).
A maioria dos cargos ocupados nas defensorias públicas, ministérios públicos, juízes, delegados são ocupados por pessoas formados em universidade pública.
Também, os professores dos cursos de direitos, os que fizeram doutorado, fizeram na USP. Os demais foram formados por professores formados na USP.
Portanto, fica fácil entender o porque da doutrinação e do ativismo político, principalmente nas classes dos professores, advogados e agora, psicólogos.
Recentemente a OAB, junto com a Marta Suplício, apresentaram o projeto que se pode chamar do "ato patriota gay".
As classes de professores e de advogados são as profissões mais estatizadas. Estes só conhecem o estado como o ser supremo. Só conhecem e sabem o que é direito. Dever e responsabilidade, mesmo, estes parecem que não existem.
Dever e responsabilidade são palavras que não fazem muito sucesso com o professorado e com os formados em direito.
Uma coisa não se deve esquecer.
Todo o direito de uma pessoa, significa uma obrigação para a outra pessoa.
Simples, não é mesmo?
Ocorre que o estado e seus agentes só conhecem o direito e que se dane o resto.
Não importa quem tem que surportar a obrigação (atualmente, só a classe média).
Praticamente, o professor e o advogado são figuras presentes no cotiadiano de cada um.
O estado (formal e o informal) que não é bobo, sabe muito bem tirar proveito.
Ressalvando-se as honrosas exceções!
fonte: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/denuncias/12520-o-ativismo-politico-do-conselho-federal-de-psicologia.html
| 26 Outubro 2011
Notícias Faltantes - Denúncias
Notícias Faltantes - Denúncias
Apenas um tentáculo partidário do PT, um pólo de agitação revolucionária insandecida. O psicólogo e policial Luciano Garrido apresenta um dossiê completo sobre aquilo em que se transformou o Conselho Federal de Psicologia.
"Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer aos outros o que eles não querem ouvir" George Orwell
O Conselho Federal de Psicologia – CFP perdeu o rumo. Movido por um forte ativismo ideológico, o órgão passou a negligenciar sua verdadeira missão institucional. A atual gestão, presidida pelo Sr. Humberto Verona, tem pautado suas ações por uma agenda política totalmente alheia aos interesses profissionais dos psicólogos. O “movimento cuidar da profissão”, cuja chapa saiu vencedora na última eleição do CFP, manifestou à época apoio integral à candidatura Dilma Rousseff, elaborando inclusive um abaixo-assinado (veja aqui), que é uma verdadeira ode ao governo petista. Ao invés de cuidar da profissão, o que o movimento tem feito é cuidar dos próprios “companheiros”. Não é por outro motivo que a atuação do CFP, em diversos momentos, tem apresentado contornos claramente partidários. Contra esse aparelhamento político dos conselhos de psicologia do país, a Lei 5.766 de 1971 é bastante taxativa ao definir suas atribuições: