A imprensa está publicando que o Brasil foi condenado pela OEA em razão das mortes ocorridas no Araguaia. Grande coisa. Azar da OEA.
Desde quando o Brasil publicou a constituição de 1988, a situação social do cidadão brasileiro está indo cada vez mais para o beleléu.
Leis e mais leis inúteis. Impostos e mais impostos. A carga Tributária pulou de 24% para 36% do PIB. A bandidagem só aumentou, sem falar nos porras loucas dos fumeiros, cheiradores, ladrões e corruptos. Violência batendo às portas. Isto é democracia? Cadê a liberdade?
Fomos escravizados pelos funcionários públicos. Elles mandam na gente.
Em cada eleição o povo brasileiro elege os SEUS PATRÕES. Isto é democracia?
Em relação a condenação da OEA, já era de se esperar.
O Brasil dominado por comunistas desde 1988. Juntando o PSDB e o PT nós teremos o pior que existe e existiu na política. Ambos são farinhas do mesmo saco.
Provavelmente na OEA, a defesa do Brasil praticamente ficou revel ou aceitou os termos da ação.
Talvez tenha sido mesmo é uma ENCENAÇÃO dos comunistas safados para enfiar goela abaixo das pessoas honestas e trabalhadoras, mais indenizações para vagabundos e guerrilheiros.
O Brasil, apesar do povo de NÁDEGAS MOLES, de políticos dos mais corruptos do mundo, de funcionalismo de terceiro mundo, ele resiste aos ataques comunistas e a tudo isto.
Apesar de tudo, ainda existe um pouco de soberania.
Os ministros têm razão. Eles não devem aceitar ingerência na maior instância do poder judiciário brasileiro.
A OEA não é instância recursal e nem tem poder de rever as decisões dos tribunais brasileiros.
Se depender deste desgoverno, o Brasil ficará de quatro para todo o tipo de terrorista, vagabundos, corruptos e bufões.
O Brasil não tem síndrome de vira-lata! É um autêntico e verdadeiro vira-lata, governado por vira-latas da pior raça.
O Rambo sempre teve razão.
Elles quebram o país e o povo ainda oferece o traseiro para elles passarem a mão.Presidente do STF afirma que punição da OEA não anula decisão sobre a Lei da Anistia
15/12/2010 - 19h45
15/12/2010 - 19h45
http://www1.folha.uol.com.br/poder/
DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, afirmou nesta quarta-feira que a punição do Brasil na Corte Interamericana da Direitos Humanos, divulgada ontem, "não revoga, não anula, não caça a decisão do Supremo".
Em abril deste ano, o STF decidiu, por 7 votos a 2, declarar a constitucionalidade da Lei de Anistia.
O ministro negou a possibilidade de rever a decisão do Supremo e afirmou que o que pode ocorrer é o país ficar sujeito a sanções previstas na convenção ratificada pelo Brasil para integrar a Organização dos Estados Americanos.
Peluso ainda afirmou que caso alguém entre com um processo contra eventuais responsáveis, a pessoa que se sentir prejudicada "vai entrar com habeas corpus e o Supremo vai conceder na hora".
Para o ministro Marco Aurélio Mello, o direito interno, pautado pela Constituição Federal, deve sobrepor o direito internacional.
"Nosso compromisso é observar a convenção, mas sem menosprezo à Carta da República, que é a Constituição Federal". Ele ainda afirmou que a decisão da Corte ligada à (Organização dos Estados Americanos) tem eficácia apenas política e que "não tem concretude como título judicial. Na prática, o efeito será nenhum, é apenas uma sinalização".
Marco Aurélio ainda afirmou que o governo brasileiro não atuou errado ao não punir torturadores porque a Lei da Anistia foi bilateral e implica o perdão em sentido maior. "Foi a virada de página para nós avançarmos culturalmente", avalia o ministro.
DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, afirmou nesta quarta-feira que a punição do Brasil na Corte Interamericana da Direitos Humanos, divulgada ontem, "não revoga, não anula, não caça a decisão do Supremo".
Em abril deste ano, o STF decidiu, por 7 votos a 2, declarar a constitucionalidade da Lei de Anistia.
O ministro negou a possibilidade de rever a decisão do Supremo e afirmou que o que pode ocorrer é o país ficar sujeito a sanções previstas na convenção ratificada pelo Brasil para integrar a Organização dos Estados Americanos.
Peluso ainda afirmou que caso alguém entre com um processo contra eventuais responsáveis, a pessoa que se sentir prejudicada "vai entrar com habeas corpus e o Supremo vai conceder na hora".
Para o ministro Marco Aurélio Mello, o direito interno, pautado pela Constituição Federal, deve sobrepor o direito internacional.
"Nosso compromisso é observar a convenção, mas sem menosprezo à Carta da República, que é a Constituição Federal". Ele ainda afirmou que a decisão da Corte ligada à (Organização dos Estados Americanos) tem eficácia apenas política e que "não tem concretude como título judicial. Na prática, o efeito será nenhum, é apenas uma sinalização".
Marco Aurélio ainda afirmou que o governo brasileiro não atuou errado ao não punir torturadores porque a Lei da Anistia foi bilateral e implica o perdão em sentido maior. "Foi a virada de página para nós avançarmos culturalmente", avalia o ministro.